Love Rain


Love Rain foi o primeiro dorama que eu assisti, aquele que me fez querer saber mais sobre os asiáticos, sobre a Coreia e me fez viciar em doramas. Se você nunca assistiu um dorama na vida e quer assistir para saber se é bom, vou ser bem honesta; não aconselho a começar por Love Rain. Pois embora eu tenha amado, não significa que vá agradar a todos. Comece por Coffe Prince, 49 days, Bridal Mask, City Hunter... Só comece por Love Rain se você gostar de histórias água com açúcar. E esse dorama consegue ser uma das histórias água com açúcar mais fofas que eu já assisti.


A história se passa em dois tempos. Os cinco primeiros episódios se passam nos anos 70 na Coréia, mostrando um amor lindo e puro entre dois jovens adolescentes, Seo In Ha e Kim Yoon Hee, interpretados respectivamente por Jang Geun Suk e Yoona. A primeira parte é, confesso, um tanto quanto monótona. In Ha e Yoon Hee sentem um amor tão puro um pelo outro, que não são necessárias palavras. Nesse dorama, na primeira parte, foi a unica vez em que vi o Suk interpretar um cara com jeito de anjinho, bonzinho e casto. E ele realmente convence no papel. Yoona também estava impecável no papel de boa moça e tímida, o que até me fez ficar apreensiva se ela conseguiria interpretar direito sua personagem na segunda fase do dorama, já que ambas as personagens eram bem diferentes. É preciso uma dose de paciência nessa primeira fase, pois é bem paradinha. Quem gosta de um bom romance, vai amar a primeira fase, pois não tem como não suspirar pelo casal principal. No entanto, a verdadeira história, o verdadeiro drama, acontece na segunda fase. Claro que também há todo um drama na primeira fase. O casal In Ha e Yoon Hee, por conta das adversidades da vida, acabam se separando e tendo vidas diferentes na primeira fase. 

És que começa a segunda parte. Jang Geun Suk estava divinamente lindo na segunda parte, que se passa nos dias atuais. Embora suas roupas fossem bem extravagantes no dorama (um dos motivos que eu não aconselho iniciantes e começarem por Love Rain, é um pouco estranho pra gente que mora no Brasil, ver um homem hétero se vestindo da forma como ele se veste no dorama), ele estava um charme. Ele é um charme, mas enfim... Yoona conseguiu me surpreender. Não via nada da garota tímida e calada que ela interpretou na primeira fase do dorama. A segunda parte conta a história de como os filhos do casal que não pôde ficar junto, se conheceram e se apaixonaram. E como o fato dos pais terem namorado no passado, interfere nesse relacionamento. Tá certo que nem era para isso interferir em nada, mas no dorama interfere e pronto. Coisas da Coreia, que nós não conseguimos entender, mas quem assiste dorama aprende a engolir.


Devo dizer que ameeeeeeeeeeeeeeeei a segunda parte. Amei a química entre o Jang e a Yoona. Amei a personalidade dos dois personagens, tanto o Joon, quanto a Ha Na. O que é bem raro de acontecer. Eu tenho uma forte tendência a ter abuso de mocinhas e mocinhos. Mas a personalidade do Joon, arrogante, prepotente, metido, que ao mesmo tempo carregava um certo trauma do relacionamento falho dos pais, me conquistou. Jang Geun Suk sempre me conquista com seus personagens, não importa que tipo de personagem ele faça, ele tem um carisma que só ele tem. E quanto a Ha Na, ela não era aquela protagonista bobinha, retardada, metida a fofa, que a gente tanto vê por aí. Ela tinha personalidade forte, brigava com o Joon, ia atrás do que queria e ainda conseguia ser fofa. Um dos casais mais fofos que eu já vi na telinha. Um dos meus casais favoritos em doramas.


E o casal dos anos 70, pai do Joon e mãe da Ha Na, acabam se encontrando depois de tantos anos, em uma das cenas mais lindas e fofas que eu já vi. Dava pra sentir a magia em torno do casal, envolvendo chuva e o guarda-chuva amarelo.

A história é envolvente se você gosta de um bom romance, os personagens principais e até os secundários são cativantes. É um dorama para se apaixonar, suspirar e sorrir à toa. A trilha sonora é perfeita, graças à essa trilha sonora, eu comecei a me interessar por músicas asiáticas. E o cenário do dorama, LINDO! Então, embora eu já tenha lido por aí algumas críticas negativas sobre Love Rain, eu acho que é um dorama que vale a pena ser assistido. Qualquer dorama com o Jang vale a pena, né? Só pela atuação dele e aquele rostinho lindo, não dá pra deixar passar.

O cheiro dele


Sempre achei interessante em como o mundo dá voltas. Como a gente muda, como todo mundo muda. Clichê, todos sabem disso, mas é, para mim, uma das poucas certezas da vida. Tudo muda. O modo como você percebe as coisas muda. O cheiro que antes você amava, hoje já não significa nada.

Eu gostava de um cara há mais de dois anos. O único cara que eu realmente gostei, amei, me apaixonei. Ele foi um marco na minha vida, pois nunca tinha me apaixonado antes dele, passei toda a minha adolescência sem saber o que era estar apaixonada. Amei um cara que nunca sequer achei bonito. Mas ele me fazia rir como ninguém. Eu demorei para perceber e aceitar que gostava dele de um jeito que nunca havia gostado. Hoje, posso dizer que existem várias pessoas que me fazem rir, que me entendem, que prestam atenção ao que eu digo, que me protegem, que conversam comigo e esquecem do tempo. E sempre existiu pessoas assim na minha vida, mas na época em que eu era apaixonada por ele, eu simplesmente esquecia de tudo e achava que só ele me entendia, me fazia dar gargalhadas, me protegiam e esqueciam do tempo ao conversar comigo. A paixão nos deixa desnorteados por um tempo. E é bom. É muito bom estar apaixonada. É uma das melhores sensações que eu já experimentei. Algumas lágrimas foram derramadas pelo caminho, algumas mágoas foram criadas, meu coração foi partido, mas valeu a pena. Não deu certo, mas valeu a pena. Não me importaria em viver de novo, um amor não correspondido, só pelo prazer de sentir-se apaixonada.

Ainda gosto dele. Muito. Mas cansei. No livro e no filme "Um dia" a Emma fala ao Dexter "Eu te amo. Só não gosto mais de você". Eu diria que no meu caso, a frase seria "Eu gosto de você. Só não te amo mais". Ele ainda é uma pessoa da qual eu admiro e prezo pela amizade. Mas chega uma hora em que uma mulher tem que abrir os olhos e perceber que isso é vida real. E na vida real, os romances nem sempre acontecem. Me conformei, toquei minha vida, fiz novas amizades e... Esse foi o ponto crucial. Esse foi o divisor de águas entre o dia em que eu percebi que o cara que eu gostava definitivamente não me correspondia e o momento em que eu realmente consegui superar. Minhas novas amizades. Meus novos amigos. Meus novos amores. Não, ainda não amei ninguém depois dele. Mas com meus novos amigos, eu consegui ver que, por mais que ele me considerasse sua melhor amiga e gostasse muito de mim, ele nunca viria correndo ao meu encontro se algo acontecesse. Ele nunca ligava, ele só parecia presente na minha vida quando estávamos juntos. E meus novos amigos... Esses sim, estavam lá quando eu precisava e quando eu não precisava. Eles estavam presentes até na ausência. E graças a esses amigos, eu vi que eu não precisava dele. 

Com o tempo, eu percebi que o cheiro dele já não era mais o melhor do mundo. Era só mais um cheiro, de mais um homem.

Valentina F.

Melhores Vilões

Eu sou APAIXONADA por vilões, seja em filmes, seriados, doramas, livros, novelas o que for. O mau me atrai. Sejamos sinceros, o mau é sempre mais atraente. Eu gosto tanto de vilões, que nos livros que eu escrevo ou tento escrever, os protagonistas sempre são vilões. Estranho? Um pouco. Mas acho que vilões cativam mais do que os mocinhos. Adoro vilões que ficam entre a linha tênue entra a loucura e normalidade. Entre a bondade e a maldade. Entre a complexidade e a simplicidade. Mocinhos raramente me marcam, mas vilões... 

Por alto, criando uma lista dos meus preferidos, não consegui pensar em muitos, pois só quis incluir na lista os vilões que eu sou terminantemente apaixonada. Não quis incluir, por exemplo, o boneco assassino, pois, embora ele me dê medo até hoje, pra mim, vilões de filmes de terror não contam. Não me agradam tanto quanto vilões de filmes de ação, aventura, drama...

Ao longo dos dias, postarei posts individuais escrevendo a respeito de cada um dos meus malvados preferidos. Queria falar sobre todos nesse post, mas como a lista pode ir aumentando ao longo do tempo, prefiro deixar em aberto e ir acrescentando aos poucos. 

Voltando a assistir FRINGE

Passei um tempo sem postar e peço desculpas. Acabo priorizando outras coisas e fico sem tempo para postar aqui. Faculdade, amizades, família... Ocupam muito meu tempo. 

Ando meio carente de seriados americanos, parei de assistir vários que eu acompanhava por pura preguiça e também, por alguns terem ficado muito chatos e repetitivos. Esse é o grande problema com séries americanas. Se estendem por várias temporadas e dificilmente conseguem manter você interessado como no inicio. Acredito que de todas as séries que eu finalizei, a unica que conseguiu me manter interessada por dez temporadas, sem oscilações (pois não sei qual a melhor temporada) foi FRIENDS. Um dia criarei um post falando desse seriado. Mas voltando a minha carência... Resolvi ontem que ia, aos poucos, finalizar todos os seriados que havia deixado em stand by. A começar por FRINGE. Senti saudades do Walter, do Peter e da Olivia. Preciso saber qual será o final deles. No entanto, preciso me encontrar ainda. Saber onde parei de assistir.



Lembro de quando comecei a assistir FRINGE. Morrendo de medo de ser ruim e eu, como odeio largar as coisas quando começo, ter que assistir até o final mesmo não gostando. Mas eu gostei. Amei. Devorei três temporadas em pouquíssimo tempo. Não tem como não amar o Walter. Confesso que o motivo de eu querer assistir esse seriado foi o Joshua Jackson, pois há um tempo, eu havia terminado de assistir Dawson's Creek e era apaixonada pelo personagem interpretado pelo Joshua. No decorrer da trama de FRINGE, acabou que meu queridinho, a razão de eu amar ainda mais o seriado, se tornou o Walter, personagem interpretado por John Noble. John Noble me ganhou tanto interpretando o Walter, que se tornou um dos meus atores favoritos. E o Walter, um dos meus personagens fictícios favoritos. Não tem como não amar aquele velho cientista maluco, carismático e fofo. Amo o Peter (Joshua Jackson) e a Olivia (Anna Torv), mas o Walter ganha de lavada. O Peter é meio rabugento, implica com o pai, mas no fundo é um fofo. E a Olivia... Eu adoro mulheres independentes, fortes e lindas como ela. Sem contar que a Anna Torv é excelente atriz. 

Enfim, estou louca para me atualizar, nas férias, talvez eu consiga. Sempre acho que vou ter tempo pra pôr minhas pendências com livros e seriados em dia, mas de uns tempos pra cá, eu ando bem sociável nas férias e quase não paro em casa. Dezembro, que proveitoso!

Bridal Mask


Quando eu comecei a assistir doramas, eu via Bridal Mask pra baixar de vez em quando e sempre me chamava atenção, mas nunca parava pra ler a sinopse, pois ao mesmo tempo que me chamava atenção, eu não sentia vontade de assistir, já que eu estava na fase em que só queria ver doramas fofos, comédias românticas e Bridal Mask, mesmo sem saber do que se tratava, claramente não era focado em romance. 

Depois de 49 days e City Hunter, eu percebi que eu preferia doramas onde o foco não era romance. Então, nas minhas procuras por algo que fosse no mesmo "estilo" que City Hunter, que tivesse ação, eu me deparei com Bridal Mask. Li a sinopse, dei uma olhada no protagonista pra saber se era bonito, procurei críticas à respeito do dorama e li apenas críticas boas, então resolvi baixar. 

Se você, para achar um dorama/filme/livro/seriado bom, precisa ver romance, então nem perca seu tempo com Bridal Mask. Tem romance? Tem. Um romance muito bonito, por sinal. Mas o romance está muito longe de ser o foco. Embora eu ache que o romance é que deu um toque todo especial ao drama. 

Para quem leu minha resenha sobre 49 days, viu que eu disse lá que 49 days era meu dorama preferido. Bom, depois de Bridal Mask, ele fica em segundo lugar. É um fato que 49 days passa várias mensagens que provavelmente nenhum outro dorama conseguirá passar com tanta destreza, mas Bridal Mask me conquistou desde o primeiro episódio em todos os aspectos.

Sinopse: Bridal Mask é um drama baseado em um famoso manhwa da década de 1930, durante a ocupação japonesa. O herói é conhecido como "Gaksital" porque ele usa uma máscara para esconder o rosto - aquelas tradicionais máscaras com as bochechas rosadas reservada para o papel feminino. Ele é um homem modesto, jovem na vida real, mas quando ele veste a máscara do super-herói histórico, ele luta contra a injustiça durante um dos períodos mais negros da história da Coréia.
fonte: http://www.meteordramas.com.br/

Como eu AMO super-herois e em Bridal Mask nós temos o Gaksital que vive salvando o povo coreano, provavelmente isso explica grande parte do motivo de eu ter amado tanto esse dorama. Mas não só por isso ele se tornou meu drama preferido. A história é imprevisível e os personagens excelentes. Até os que eu odiava, eu amava. Tanto o vilão quanto o herói tinham lados bem humanos, bem falhos. Lee Gang To está longe de ser o mocinho perfeito de muitos dramas. Na verdade, no começo, é quase impossível não odiar o Gang To. A cena em que eu mais queria dar umas porradas nele, foi quando ele deu uma surra no irmão dele no meio da praça e o xingou de todas as formas. E isso, acreditem ou não, é porque ele amava o irmão. Joo Won (Lee Gang To) conseguiu dar vida a um dos melhores protagonistas que eu já vi. Eu não conseguiria descrever o quanto eu amei a atuação do Joo Won e o quanto eu amei o Lee Gang To.

A história começa de um jeito e a partir do quinto ou sexto episódio, se não me engano, muda completamente. Quem era "vilão" vira mocinho e quem era "mocinho" vira vilão. Eu não imaginava que a história daria essa reviravolta. E o vilão da história, Kimura Shunji, interpretado por Park Ki Woong, deu outro show de atuação. Nunca imaginei que aquele cara bonzinho e com cara de mosca morta fosse se tornar um dos vilões que eu mais amei ter conhecido. Não sabia que o Ki Woong conseguia parecer mau, não sabia que ele conseguia mudar aquela expressão simpática e boazinha dele. Kimura Shunji, embora ele tivesse péssimas atitudes e fosse louco e ruim, havia vários momentos em que eu conseguia ver a bondade e simpatia que ele possuía nos primeiros episódios. Porque ele vivia nesse eterno tormento de ter que capturar Gaksital por um motivo que só vai saber quem assistir, mas ele não era assim. Ele sempre tentou proteger a Mok Dan, mesmo do seu jeito torto e desconfiando ou não do Gang To, lá no fundo, ele tinha considerações pelo ex-amigo. E eu acho que dá pra notar claramente isso, no ultimo episódio. O Lee Gang To, mesmo sendo inimigo do Shunji, não conseguia odiá-lo, não suportava a ideia de que talvez tivesse que matá-lo, pois no final seria ou ele ou Shunji. 


Confesso que não morri de amores pela Mok Dan, gostava bem mais da Ueno Rie, que era uma das vilãs, mas desde o inicio eu vi alguma bondade nela. Ueno Rie era uma pessoa de Joseon, mas que se tornou japonesa graças ao seu pai adotivo, que era japonês e muito poderoso. Muito ruim também. O pai dela é que mandava em tudo. Assim que bati os olhos nela, eu simpatizei. Que mulher linda! Uma das atrizes coreanas mais lindas que eu já vi até agora. E ela se vestia divinamente no dorama. E eu amava os batons vermelhos que ela usava. Tudo. Amei tudo nessa mulher. Amei a personalidade da Ueno Rie e no final, eu torci tanto pra ela e o Shunji serem felizes juntos. Porque rolou um clima entre eles, deu pra sentir.


Não pretendo contar nada do enredo da história, só quero comentar sobre meus personagens preferidos, que foram; Lee Gang To (Joo Won), Kimura Shunji (Park Ki Woong), Ueno Rie (Han Chae Ah) e Lee Kang San (Shin Hyun Joon). Me tornei fã dos quatro. Acho difícil até decidir meu preferido e quem atuou melhor. Os quatro pra mim foram geniais. Todos os atores que participaram de Bridal Mask eram excelentes, mas esses quatro se destacaram pra mim. Hyun Joon interpretando um doente mental foi simplesmente divino! Muitos falam da excelente atuação do Joo Won nesse dorama, e eu não discordo, mas em muitos momentos, acho que o Ki Woong roubava a cena. Eu sou suspeita pra falar, pois tenho uma queda por vilões, mas que homem era aquele Shunji, meu Deus? Ele conseguia ser tão mau, tão ferrado, tão louco, que eu me pegava suspirando por ele, achando Ki Woong o homem mais lindo da face da terra!


A história nunca ficava entediante, tinha sempre muita ação, muita luta, muita intriga. Lee Gang To e Kimura Shunji formaram a dupla mocinho e vilão que eu mais amei! Nenhum dos dois era burro, como acontece em muuuuuuuuuuitos, incontáveis histórias, onde ou o vilão ou o mocinho são cegos e burros. Eles estavam longe de serem mais um desses incontáveis vilões e mocinhos. Ambos eram fodas. Ambos tiveram momentos de loucura, ambos me conquistaram. Geralmente, eu torço pelos vilões, porque os heróis costumam ser os mais retardados e eu odeio isso. Bridal Mask conseguiu com que eu torcesse pelo herói, coisa que raramente acontece quando o vilão é foda. Shunji era foda, mas Gang To também era e só por conta disso eu consegui torcer por quem era pra torcer.
Ou você morre como herói, ou vive o bastante para se tornar um vilão.

Eu queria muito comentar sobre o final de Bridal Mask, mas é complicado sem soltar spoilers. Eu amei. Gosto de finais tensos, que me deixam revoltada, que me emocionem de forma boa ou ruim. Precisa ter emoção em um final pra ser bom. E teve muita emoção, principalmente as ruins. Mas eu amei até a coisa que eu odiei, eu amei. Fez sentido. Era pra ser. 

PS: Preciso comentar o quanto Joo Won fica bem naqueles ternos sob medida! No quanto a bunda dele fica perfeita naquelas calças (tarada por bundas de homens, assumo).

Até agora, o melhor dorama que eu já assisti. Recomendo à todos!


One Tree Hill


Nathan e Lucas são dois meio irmãos que só tem em comum o pai Dan Scott e o dom para jogar basquete. Nathan foi criado como o queridinho do papai e sempre teve de tudo, ele é ídolo do time de basquete e o garoto mais popular da escola, enquanto o solitário Lucas foi criado por sua mãe Karen e pelo tio paterno Keith, com muita dificuldade e, apesar de ser um execelente jogador de basquete, só joga por diversão. O destino faz com que as vidas dos dois se cruzem e Lucas tem a chance de jogar novamente no time do colégio, o que provoca a raiva de Nathan e do seu pai que não quer que nada ou ninguém venha atrapalhar a trajetória profissional que ele sonhou para si no passado e agora traçou para o seu filho. A disputa entre os garotos não vai ser apenas pelo controle da quadra de basquete, mas também pelo amor da bela Peyton, uma líder de torcida e atual namorada de Nathan.
Fonte: minhaserie

Fica até difícil começar a escrever sobre esse seriado que me marcou tanto ao longo das nove (9) temporadas. Não teve um só episódio que não me fizesse chorar. E olha que eu sou extremamente difícil pra chorar, minhas amigas até me chamam de insensível por isso. Mas o que dizer dessa série televisiva que me fez derramar tantas lágrimas? Por onde começar? 

Lembro que passava no SBT e às vezes, eu assistia partes de episódios, mas nunca me chamava atenção. E ainda achava os personagens feios (eu gosto de personagens bonitos, fazer o que?). Porém, quando eu comecei a assistir seriados como Gossip Girl e Supernatural, eu via muitos comentários positivos a cerca de One Tree Hill. Juntou isso ao fato de que meu avô tinha gravado todas as temporadas que existiam na época em DVD. Aí eu aproveitei. Assisti ao primeiro episódio e gostei. Devo ter devorado os quatro primeiros episódios, porque outro motivo pelo qual eu resolvi dar uma chance à OTH tinha o nome de Sophia Bush (Brooke Davis). Eu já a tinha visto em episódios do SBT e ela foi a unica que me chamou atenção. Bom, eu sei que eu devorei One Tree Hill em pouco tempo. E nesse pouco tempo eu conheci amigos que também amavam OTH assim como eu. Até hoje quando eu encontro alguém que ame OTH, eu me empolgo. Pra mim, One Tree Hill é o melhor seriado dramático de todos os tempos. Pois levantava questões comuns à tantas pessoas de uma forma tão sensível e impactante, que era impossível não se identificar com algo e não chorar. Sem contar que é uma das histórias com personagens mais cativantes, fortes, profundos e humanos que eu já vi. 

Quando comecei a assistir, a sétima temporada ainda estava sendo gravada e sendo lançados os episódios nos Estados Unidos e também no Brasil. Lembro quando os protagonistas Lucas e Peyton deixaram o seriado e eu achava que ia ficar uma merda sem eles. Mesmo assim, continuei assistindo e continuei amando. E o motivo de eu ter continuado amando possui o nome de Brooke Davis, que é de longe, a minha personagem dentre todas as séries, preferida. Quando o casal principal saiu, eu achei que fosse perder a graça, a essência. Mas que nada! Pra mim, a essência do seriado sempre foi a Brooke. Em parte, eu sempre me identifiquei com ela e sempre almejei ser como ela na fase adulta. 

Algumas cenas e coisas me marcaram em One Tree Hill. A trilha sonora é uma delas. Eu amava! Agradeço à Peyton por ter chamado Jack's Mannequin para tocar no Tric. Outra coisa marcante, não só pra mim, mas pra série inteira, foi a morte do Jimmy Edwards, que teve uma repercussão durante todas as outras temporadas que se seguiram... Mas o motivo dessa repercussão toda, nem era exatamente a morte do garoto e sim o fato de Dan (o grande vilão da história e pai do Lucas e do Nathan) ter matado seu próprio irmão, Keith. Nunca fui muito fã do Keith, sempre preferi o Dan, mas não deixa de ser uma cena que te faz se debulhar em lágrimas. Enfim, são tantos acontecimentos marcantes, que fica difícil escrever sobre todos. 

Agora além de acontecimentos marcantes, têm os personagens marcantes! Vou falar de um por um, mas não vou conseguir citar todos. 

Lucas Scott. Durante seis temporadas, ele foi o protagonista, fazendo par romântico com a Peyton. Se antes eu não achava os personagens de OTH bonitos, depois que eu comecei a assistir, eu comecei a enxergar a beleza do Chad Murray (Lucas Scott). Amava as citações dele ao final de cada episódio, torcia pra que ele e a Brooke ficassem juntos no final e achava a coisa mais linda a amizade dele com a Haley. Eles eram amigos à cima de tudo e graças a Deus não estragaram tudo fazendo eles terem algum tipo de romance. Eles eram a prova de que homens e mulheres podem ser apenas amigos. Embora ele não fosse meu personagem favorito, pra mim, Chad Murray e Sophia Bush representam One Tree Hill nas primeiras temporadas.

Brooke Davis. Sem sombra de dúvidas, a personagem mais amada do seriado. Nunca ouvi ninguém dizer que não ama essa garota. Justo ela, que no início, nem fazia parte do elenco regular. Ela, que era a típica garota popular, líder de torcida, vadia, que a gente sempre odeia em filmes e seriados americanos. Parte de mim se identificava com ela e a outra parte admirava e queria ser como ela. Eu gosto de tudo em Brooke Davis. Desde as roupas, até a forma como ela cresceu ao longo das temporadas. A personagem foi muito bem trabalhada. Ela era uma garota cheia de problemas familiares, amorosos, estava longe de ser uma aluna exemplar, mas nunca se deixou abater. Sempre foi forte, sempre foi firme em suas decisões. O mundo de Brooke podia estar desabando, mas ela dava um jeito de se reerguer. Ela tinha todos os motivos do mundo pra cortar os pulsos, fugir de casa, dar um tiro em alguém, entrar em depressão. Mas não. Ela até se considerava uma pessoa fraca e cheia de defeitos. Como Lucas Scott escreveu e pra mim, foi a melhor frase de seu livro "Brooke Davis vai mudar o mundo algum dia. E nem sei se ela sabe disso". Não sei se ela mudou o mundo, mas com certeza, ela me mudou e mudou muita gente. Foi a personagem que mais cresceu, que mais mudou, que mais me emocionou e que eu mais amo.

Peyton Sawyer. Mesmo sendo a protagonista da história, eu nunca gostei dela. Dá raiva só de lembrar dela. Dei graças a Deus quando ela saiu do programa. Nunca entendi como tanta gente gostava dela e como torciam para ela e o Lucas ficarem juntos no final. Uma das poucas coisas que eu gostava nela, era o fato de que ela desenhava. E também o fato dela gostar de música. Conheci várias bandas boas graças à ela. Mas eu odiava a personalidade dela. Me irritava tanto sofrimento. Odeio personagens sofredoras. Odeio pessoas sofredoras. E, diferente da Brooke que sofria, que levava porrada (até literalmente) da vida, mas lidava com tudo isso como uma mulher forte e capaz, a Peyton não... A Peyton sofria e sofria e fazia os outros personagens se compadecerem com a sua dor. A maneira como as duas lidavam com o sofrimento eram diferentes. Eu entendo que Peyton tinha motivos de sobra pra sofrer. Só acontecia desgraça na vida dela. Mas e aí? Aconteceu muita desgraça na vida da Brooke também e até mais. Mas a Peyton parecia gostar de não reagir. Enfim, já deu pra entender o quanto eu odiava a personagem.

Nathan Scott. Não era lá muito fã dele no inicio. Mas assim como a Brooke, ele cresceu muito no seriado. E todos sabemos que foi graças à Haley. A partir da sétima temporada, ele se tornou um dos meus preferidos. Ele era um exemplo de pai, irmão, amigo, filho e marido. No começo de One Tree Hill, Nathan era aquele cara que não presta, que você podia achar bonito, mas jamais namoraria por ser um cafajeste, afinal, ele era o capitão do time de basquete que namorava a líder de torcida Peyton Sawyer. Até ele se apaixonar pela nerd apagada da Haley e mudar, pois como ele mesmo disse em um episódio, que queria ser bom o suficiente para ela. Quem nunca viu pode achar que eles eram um casal clichê. O popular do colégio se apaixona pela nerd antissocial. Mas eles juntos eram tão perfeitos, que não tem como assistir OTH e não almejar um amor como o deles. Um amor que, ao meu ver, foi tão bem trabalhado, que deixou de ser clichê. Deixou de ser utópico. Por mais que pareça utópico, eles são um casal como muitos por aí, que se amam, mas que brigam, se desentendem. Nas quatro primeiras temporadas, a gente via um amor bem imaturo e intenso da parte deles, que chega realmente a ser utópico. Mas depois da quinta em diante, nós vemos as reais consequências que eles enfrentam por terem casado muito jovens, por terem tido filho cedo, problemas de trabalho, sonhos abandonados que afetam a relação... Ah, são inúmeras coisas que afetam a relação do casal, mas o mais lindo de tudo, é que eles sempre enfrentam os problemas juntos. Eles mostram que não precisa apenas de amor pra uma relação dar certo, mas de muitos outros fatores. E quando um desses fatores está "deficiente", é necessário que o casal tente resolver juntos e não como costuma acontecer de só a mulher ou só o homem tentar encontrar soluções pros problemas que são do casal!

Haley James. Como eu já falei muito sobre o Nathan e o que eu falaria sobre a Haley é praticamente igual ao que eu que eu falei dele, então vou falar de outros aspectos dela. Haley sempre foi uma personagem forte na série. Mesmo quando ela era a nerd e só tinha o Lucas como amigo, ela nunca se sentiu diminuída. Sempre amei a forma como ela enfrentava os problemas. Chorei junto com ela quando sua mãe morreu e vi o quanto ela tentava ser forte pelo filho e pelo marido. Outra coisa que eu admirava nela, era a forma como ela lidava com o Dan, o grande vilão da história. Ela não era tão rancorosa quanto Nathan e entendia que o filho deles gostava do avô. Haley tinha milhões de motivos para odiar o Dan, mas eu sempre via ela dando chances a ele. O jeito como ela lidava com o filho, eu sempre lembrava da forma como a minha mãe lida comigo. Enfim, ela e a Brooke, embora duas personagens bem diferentes, são muito especiais pra mim.

Dan Scott. O grande vilão da história. Pai do Nathan e do Lucas. Quando eu comecei a assistir, em pouco tempo, Dan se tornou o melhor vilão que eu já tinha visto. Nunca havia odiado tanto um vilão quanto o odiei. Eu o odiava tanto que chegava ao ponto de amá-lo. Eu gostava de todos os outros personagens, amava a Brooke, mas o Dan... Eu era louca por ele. Sempre tive uma queda por vilões, costumo achá-los mais interessantes, intensos e perfeitos que os protagonistas de uma história. E na época em que conheci o personagem Dan Scott, em pouco tempo ele se tornou meu preferido. Nas ultimas temporadas, ele tentando se redimir... Ele pode ter deixado de ser terrivelmente mau, mas eu não deixei de ser apaixonada pelo seu personagem. Aliás, o fato dele passar várias temporadas arrependido, tentando concertar as coisas com sua família, só o tornou ainda mais perfeito. Gosto de vilões maus. Mas gosto mais ainda quando eu vejo uma ponta de humanidade neles. Por isso Dan me fascinou tanto. Ele começou como um vilão, mas terminou como um herói. Não poderia ter sido mais perfeito. Obrigada, Mark Schwahn, por ter criado um dos meus vilões favoritos de todos os tempos.

Há outros personagens bem importantes na série, mas se eu fosse falar de todos, nunca terminaria esse post. Mouth é um dos personagens mais queridos e fofos da série. Skills também era fofo e cativante. Julian era o marido perfeito, o homem perfeito e a Brooke não poderia ter arranjado um par romântico melhor. Clay e Quinn ganharam destaque após a saída de Lucas e Peyton... Sinceramente, eles me agradaram bem mais do que o casal principal das primeiras temporadas. A Quinn não me irritava como a Peyton e o Clay... Ele conseguia ser quase tão perfeito quanto o Nathan, coisa que o Lucas, pra mim, nunca nem chegou perto. Por mais que eu goste do Lucas, a vida dele era ficar confuso entre quem ele amava. Eu sei que tinha que ser assim, pra história fluir e tal... Mas não quero nem saber, Nathan se tornou mais homem que seu irmão.

E é isso. O seriado dramático que mais me marcou, que mais me fez chorar, que mais me fez crescer.

Dizem que deixamos este mundo da mesma maneira que chegamos nele: nus e sozinhos! Então, se partimos sem nada, o que mede a vida? É definida pelas pessoas que escolhemos amar? Ou a vida é simplesmente medida por nossas conquistas? E se falharmos? Ou nunca amarmos de verdade? O que acontece? Será que podemos medí-la? Ou é o desespero silencioso da perda de uma vida que nos leva à loucura?
One Tree Hill

Arrow (primeiros episódios)


Desde que eu vi Arrow no site em que assisto Supernatural e Diários do Vampiro, tive vontade de assistir. Mas sempre fico com medo de começar a assistir séries que foram lançadas há pouco tempo. No entanto, li críticas boas sobre esse novo seriado e resolvi arriscar. Não quis elevar muito minhas expectativas para não acabar me decepcionando. Há alguns meses (vários, provavelmente) terminei de assistir Smallville e pra quem acompanhou esse seriado que conta a história do super-homem antes dele se tornar o super-homem, sabe que na sexta ou sétima temporada (não me recordo ao certo) aparece um novo personagem na história, que ganha o apelido de arqueiro verde pelos jornais, etc. Por conta disso, eu estava muuuito preocupada com a minha primeira impressão sobre esse novo seriado que conta a história do arqueiro verde. E como eu já estava acostumada com o ator Justin Hartley, fiquei com medo de estranhar o ator Stephen Amell. Mas para a minha surpresa e felicidade, eu amei Stephen Amell! 

Devido Smallville, eu sabia algumas coisas sobre a história do arqueiro verde. Mas como Smallville era focado em outro super-herói, a história do arqueiro não foi tão bem trabalhada. Assisti os dois primeiros episódios de Arrow e até agora, me agradou bastante. Acho que até prefiro Stephen Amell interpretando o Robin Hood dos tempos modernos. A história de como ele se tornou o arqueiro é bem interessante e eu tenho uma queda maior por super-heróis que não possuem poderes. Não sei se na história original, dos quadrinhos, ele possui poderes, mas na telinha ele não tem e é isso que importa para mim no momento. Nesse aspecto, eu prefiro o arqueiro verde ao super-homem. Contrapondo esse aspecto, e comparando Arrow com Smallville, eu prefiro o jeito como o Clark Kent lida com os vilões. Oliver Queen mata numa boa. O Clark tinha todos aqueles princípios de não querer matar. O jeito como Clark queria fazer justiça de acordo com a lei e não usando a própria força, a própria lei. Admirava isso nele, embora às vezes eu torcia pra que ele matasse logo os desgraçados dos vilões (tirando o Lex, o Lex poderia viver para sempre). Acho que isso torna os dois heróis empatados pra mim. 

Continuarei assistindo Arrow, enquanto me agradar. Como eu adoro super-herois (os da telinha ou telona, pois nunca tive saco para ler quadrinhos), provavelmente o arqueiro verde será meu mais novo queridinho, levando em conta que meus queridinhos que estão no topo da lista são Batman e Homem de ferro, dois homens ricos e totalmente humanos, ele tem tudo para se tornar o terceiro colocado entre meus super-herois favoritos. Isso mesmo, terceiro. Acho que nenhum outro consegue tirar o posto do Batman e do Homem de ferro, mesmo que eu não saiba a ordem em que eles estão na minha lista. Não sei qual eu mais gosto dos dois, talvez o Batman, por eu conhecê-lo há mais tempo, desde que eu era uma criança, sempre gostei dele. Homem de ferro é um amor recente... E primeiros amores, a gente nunca esquece, né, Bruce Wayne? 

Faith


Terminou. No começo da semana eu terminei de assistir Faith. Um dorama que me conquistou mesmo a partir do segundo episódio e eu só conseguia parar, porque tinha que esperar os episódios serem lançados no meteordramas. Tudo vinha na dose certa, o ritmo de Faith corria na velocidade perfeita. Adorei os vilões, gosto de vilões loucos, como o Gi Cheol, embora ele não tenha sido o único vilão deste drama. 

Como disse em um post anterior, fiquei apaixonada pelo rei e pela rainha. Em alguns momentos, torcia mais por eles do que pelo casal principal. Mas... Obviamente, não tinha como não amar a Eun Soon e o Choi Young. Não tinha como não rir da Eun Soon. Antes de começar a assistir, li em algum lugar uma pessoa dizendo que não gostava dessa atriz e por conta disso, comecei receosa, com um pé atrás em relação à ela. Mas num instante eu já estava rindo do seu jeito. Não posso dizer até que ponto ela é boa atriz, mas na minha opinião, ela atuou muito bem em Faith. Se eu achar outros doramas com ela com boas críticas, vou assistir sem pensar duas vezes. E o que falar do Choi Young, meu lindo e maravilhoso Lee Min Ho? Min Ho estava divino nesse papel. A cada dorama que ele faz, eu vejo sua atuação melhorar. Sejamos sinceros, ele melhorou MUITO desde Boys Before Flowers pra Faith. Sempre que o Choi Young ficava com vergonha de alguma coisa, dava vontade de entrar na tela do computador a agarrá-lo. O romance entre os principais, evoluiu aos poucos... Mas acho que isso foi um ponto positivo. Odeio romances em que o cara e a garota mal se conhecem e já se apaixonam. Teve história, teve vários momentos, teve embasamento. Teve estrutura certa para que eles se apaixonassem. Embora a economia nos beijos tenha sido imensa, eles tinham tantos momentos lindos e fofos, que compensava tudo.

A Eun Soon e o Choi Young tinham uma química explosiva. No começo, acho que ninguém dava nada por eles. Eles pareciam não ter nada a ver, não pareciam ter química, podia-se jurar que tinham errado na escolha dos protagonistas. Mas o romance foi sendo construído aos poucos, a química foi surgindo devagar e quando eu dei por mim, eles se tornaram um dos casais mais lindos e perfeitos que eu já vi em dorama. Perdendo talvez, apenas, pro casal de Coffee Prince.

Nunca tinha assistido um dorama de época, mas ainda bem que eu escolhi começar com Faith. A história é envolvente, tem muita ação, conspiração, cenas fofas, personagens marcantes e drama. Adorei a forma como tudo foi se desenvolvendo. Admito que chorei com as mortes de alguns personagens, mas o bom é assim, quando tem choro. Significa que a história é boa o bastante pra te comover e te levar às lágrimas. A trilha sonora excelente e viciante.

Preciso destacar apenas alguns pontos negativos, mas que não chegam a tirar a graça da trama. O primeiro deles, é que a Eun Soon tinha o cabelo tingido de vermelho e a raiz dela nunca crescia. Outra coisa... As lutas, embora eu não tenha nada a reclamar sobre as lutas em si... Eu achei o sangue muito falso. Só teve realmente um fator que me incomodou e que por conta disso, o final não foi tão satisfatório quanto eu gostaria. Embora eu tenha me empolgado tanto assistindo o ultimo episódio que tenha até esquecido desse fator, depois de um tempo, quando a euforia passou, eu me toquei que o rei e a rainha tiveram um final muito... Mal finalizado. No mais, devo dizer que chorei demais nos vinte minutos finais. E não foi um choro de alegria, foi um choro de desespero. Teve outro detalhezinho ao final, que eu acho que foi um erro, mas se eu comentar algo aqui, estarei dando spoilers dos grandes.

Resumindo, assistam Faith!